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O que a morte significa/representa?! Parte II

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I - Reflexões de Cezar Augusto Santos, acadêmico de psicologia

Papo de morte 



        Falar sobre a morte sempre é falar um pouco de si mesmo, de como o sujeito se relaciona com a própria finitude. Finitude? Então começa a polemica, pois o que é morte para uns é o inicio de outra vida para outros. A morte assume os mais diversos significados, ela pode ser: o inicio; o fim; a solução; ou a inevitável desgraça humana. A coisa, aquela em que nem devemos pensar. 

       Paradoxalmente penso que refletir sobre a morte é a priori refletir à vida, logo que a vida – humana e terrestre até onde se sabe – é tudo o que acontece entre o nascimento até a morte e nada pode tornar-nos mais conscientes de estar vivos e das implicações disto do que saber que um dia já não mais estaremos. Isso pode ser não só perturbador, mas libertador também.


As mais diversas crenças e religiões ao longo da historia tem aliviado a angustia do ser humano diante da morte. Tem prometido não apenas vida após a morte, mas principalmente justiça. Desejo que muitos têm frente às injustiças como a pobreza, exploração, doença, violência e todos os males que estamos sujeitos. Acalmando assim os aflitos de todos os tipos de sofrimento, pois o dia do julgamento chegará - de diferentes maneiras nas diferentes manifestações religiosas – e a justiça será feita. O bom será recompensado e o mau será punido. Porém bom e mau é um conceito de avaliação muito subjetivo, sendo assim podemos tentar entender todas as manifestações de violência com cunho religioso. O intrigante é que muitas pessoas vivem as suas vidas inteiras esperando por esse julgamento, vivendo sob os olhos julgadores, que não lhes permitem viver com plenitude, pois muitos dogmas podam a liberdade e expressão do que há de mais humano e mais biológico na vida.

            A luz da ciência, a sede de justiça e a angustia da morte traduzem Deus e as religiões como memes. Que em analogia com os genes explica como um conceito com potencial de replicação passa de cérebro para cérebro. Conforme Dawkins (2007, p. 121) o valor da sobrevivência do meme de Deus:
                                       
"resulta de sua grande atração psicológica. (...) Os "braços eternos" oferecem uma proteção contra nossas próprias deficiências, a qual, como o placebo do médico, não é menos eficiente por ser imaginária. (...) Deus existe, mesmo se apenas sob a forma de um meme com alto valor de sobrevivência ou de poder infectante no ambiente fornecido pela cultura humana." 

            
Para a ciência tradicional é inaceitável a existência de uma estrutura metafísica que permitisse a entrada em outras dimensões, como a alma e a vida após a morte. Sendo assim, somos um aparelho biológico finito destituído de um espírito, reducionista e assustador este viés me deixa perplexo, com um sentimento de “mas será que é só isso mesmo?”.
            No meio de tanta polêmica e mistério, angústia e esperança, têm-se o alto índice de suicídio. O que sente aquele que vê na morte a solução dos problemas ou a saída para a impossibilidade da solução deles? Somente ele mesmo sabe, deve ser uma dor intraduzível ao outro. Esse fenômeno retrata um quadro de patologia mental produto da modernidade. É o resultado da falta de contato real e significativo com a vida, que podemos re-estabelecer refletindo sobre a morte. 
        Ao negar a morte, não se pode construir um sentido coerente de vida, passando assim a ceder facilmente à pressão social do capitalismo que deforma a psique alterando os valores humanos e sufoca a vida do homem contemporâneo com a exigência de trabalhar ao máximo possível para consumir cada vez mais. Nega-se a morte até mesmo com produtos de beleza e cirurgias plásticas, evita-se o envelhecimento como se fosse algo a se envergonhar. O ser humano quer esquecer, enganar e até matar a morte com o sonho do avanço científico à imortalidade. 
        Na minha opinião somente ao se conformar com a morte, na perspectiva de fim de algo muito importante, é que se possibilita no meio disso tudo a cada um concluir sobre uma libertadora indagação: Como vale viver a vida?


II - Reflexões de Leandro Dóro, jornalista e artista gráfico























"O objetivo da vida é evitar a morte da espécie. Temos os instintos e nossa capacidade reprodutiva como ferramentas e batalhamos há milênios para nos organizarmos socialmente de forma a permitir mais pessoas nascerem. Os cemitérios, muitas vezes, parecem um tributo a contribuição das gerações a organização da humanidade. Cultura, arte e valores estão ali expostos ou não, dependendo da capacidade econômica em vida dos restos mortais que ali jazem.
 Talvez não percebamos, mas nosso desejo de sermos eternos transmitimos a cada instante, ao nos relacionar com os demais seres viventes ou executar algum trabalho que seja efêmero ou perene. Apenas o fato de existir já é uma forma de transmitir o que somos. Afinal, somos receptáculos de história, cultura e sentimentos de toda a humanidade que nos pariu e nos permitiu crescer. Devemos filtrar e transmitir esses conhecimentos as gerações vindouras.
O desejo de eternidade, assim, é realizado a cada dia. Porém, a vontade de nossas almas serem eternas, talvez seja apenas resultado de um desejo natural de preservação e conforto.
Os mortos amamentam a trajetória dos vivos. Existir é transmitir. E os cemitérios nos dão a tranquilidade de que vivemos pouco, mas nossa espécie, não".

III - Reflexões de Douglas Bahr Leutprecht, professor de história

"A morte pra mim é a dissolução da minha consciência, e transferência do meu corpo para o restante da natureza. Não acredito em nenhuma forma de espiritualidade no sentido de 'alma', como algo que exista paralelo ao meu físico, mas acredito que somos eternos à partir do momento que toda energia que compõe meu pensamento e meu corpo, passará a integrar outros seres quando a minha consciencia deixar de existir. Ou seja, pra mim não existe "morte", apenas transferência de vida".


IV - Reflexões de Patrícia Mandalas

Fim ou início

"Você já se perguntou sobre a morte?
Será mesmo o fim ou apenas o início de uma transgressão evolutiva.
Sempre fui fascinada pela morte, um dos maiores mistérios da vida.
Esta causa-me imensa curiosidade e certa frustração, pelo medo. Mas também excita-me o desconhecido.
Sou  uma metamorfose ambulante, já mudei meu conceito infinitas vezes.
Minha formação familiar,entitulava a morte como uma passagem, onde a vida é pesada e analisada conforme suas benfeitorias, levando-te ao céu ou ao inferno.
Na adolescência tive uma fase de rebeldia, a morte seria o fim de tudo. A carne simplesmente apodreceria e seria devorada por vermes, o corpo viraria pó.
Após várias buscas espirituais,materiais e científicas, e também um pouco de maturidade, percebo que a morte é um enigma que jamais poderemos desvendar.
Mas algo dentro de mim, tende a acreditar que não é apenas o fim.
Convivo com a morte desde a infância,  quando aos quatro anos perdi meu pai.Talvez naquele momento por não compreender, aquilo tudo não significasse muito.
Com o passar dos anos revoltei-me, pois a morte levou parte da minha essência e minha segurança.
Hoje quando penso na morte já não me causa amargor, nem rebeldia, mas ainda percebo que está cravada profundamente em minha alma e se tenho alguma esperança de vida pós morte, é porque necessito a segurança e o amor que me foram arrancados na infância".


A morte amamenta a vida (David Alves  Mendes) 

Fonte: Morte&Cemitérios

O que a morte significa/representa?! Parte III

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A MORTE RONDA MEUS PASSOS
NÃO TENHO MEDO DELA
JÁ VI SUA FACE
É PÁLIDA, AMIGA
JÁ ESTENDEU SUA MÃO
... NÃO TEMO, NÃO FUJO
CAMINHO AO SEU LADO

"Tatiane Lemos Portilho"



"A morte não faz sentido"

Priscila de Souza Espíndola"

 O objetivo deste texto é tentar resumir um pouco a visão de morte através da Física. 
Há anos os físicos são fascinados pela morte, a vida e morte do universo, o nascimento e morte de partículas elementares, como os quarks. Entendem a morte com uma simples transformação de energia, isso é comprovado pela equação de Einstein E= mc2, ou seja, energia é igual a massa multiplicado pela velocidade da luz ao quadrado. 
Mas o que isso quer dizer de forma prática, quer dizer que a morte não existe fisicamente, que não faz sentido a palavra morte que no latim significa "fim da existência". Nunca deixamos de existir, pois somos uma cadeia carbônica ligada a diversos elementos de transição como Enxofre, Silicio e etc., conforme a figura abaixo.




Portanto você sempre esteve aqui, nunca nasceu, e logo não pode morrer. Todos os elementos químicos, sempre estiveram aqui desde a formação o planeta. Por isso, todos seus antepassados se tornaram terra, que produziu comida, para as próximas gerações, todos os seres humanos estão ligados de uma forma ou outra, isto foi provado no Fermilab.




Toda partícula que é essencialmente o mesmo elemento químico, interfere uma com a outra, ou seja, todos nós de uma forma ou de outra interagimos uns com os outros. Voltando ao nosso amigo Einstein, ele nos diz que massa é energia e energia é massa, uma é proporcional a outra, na bomba atômica 13 gramas de urânio significaram 200mil KJ, de energia. Isso quer dizer, que podemos transformar massa em energia e energia em massa, não podemos destruir nem criar energia, assim como, não podemos destruir nem criar massa. Novamente a morte não tem sentido, pois se configura como fim de existência. 

Mas existe uma questão que intriga até mesmo os Físicos, quando “morremos” ficamos 21 gramas mais leves (GAINSBOOUR, 2004). Comprovado cientificamente e analisado através de amostras da densidade do tecido antes e após a “morte”, os que acreditam dizem que é o peso da alma, eu particularmente, acredito que sejam os fluidos corpóreos perdidos no “post mortem” que em latim e significa depois da morte. Mesmo assim, fica a dúvida, porque 21 gramas?! Bom fica aí um tema de estudo para os que se interessam pelo caso. 

Voltando a morte, quem nunca viu um fantasma?! Falando sério, é possível se produzir um ectoplasma, isso mesmo, igual ao filme dos caçadores de fantasma, é só você ter os seguintes elementos químicos C120 H1184 Az218 S5 O249 (BLACK , 1998).




James Black foi quem conduziu a experiência junto com um Físico brasileiro Carlos de Brito Imbassahy, a maneira de produzir esse ectoplasma, não foi difundida, e muitos duvidam da realidade dos fatos, segundo os biólogos, no capítulo relativo à citologia, o ectoplasma é a forma semi-material que envolve o protoplasma celular orgânico e dele seria retirada a energia para realizar os fenómenos em apreço.

Ou seja, novamente, os fantasmas também não existem, a transformação de energia comanda o universo, usamos o material que envolve o protoplasma, para gerar energia que é detectada por radiômetros, espectógrafos (energia estática), e etc.. Diversos cientistas renomados estudaram este fenômeno com o mais profundo rigor científico, como por  exemplo: o francês Charles Richet (Nobel da Medicina), Frederico Zollner (astrónomo alemão) William Crookes (físico-químico inglês), Ernesto Bozzano (etnólogo italiano), Gabriel Delanne (engenheiro francês), Gustave Geley (medico francês) e Alexander Aksakof (físico russo).

Para encerrar esse assunto de morte, não se preocupe, você sempre esteve aqui, e sempre estará, mesmo se a terra explodir, você e todos os elementos químicos serão lançados no universo, vai poder conhecer outras galáxias e outros elementos químicos, e fazendo as ligações certas, poderá ser um tipo de energia bem melhor do que esta, em que você está atualmente.
                                                                                        
* Na elaboração deste texto contou-se com a colaboração de Dr. Luciano Camargo Martins do texto Doutor em Física pela UFRGS- Professor de Física Geral– Universidade do Estado de Santa Catarina- UDESC.
 ** Licenciada em Física, pela Universidade do Estado de Santa Catarina- UDECS e Professora de Física Geral / Instituto Superior Tupy/ SOCIESC. 

Amor só de mãe

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Amor só de mãeé um curta metragem brasileiro de horror produzido em 2002. 

São vinte de um minutos de acontecimentos macabros que se desenrolam numa noite de satanismo, morte e orações à Nossa Senhora da Cabeça.

O filme possui cenas de sexo explícito e violência, dando uma pitada saborosa nesse curto espaço de tempo junto de sua trilha sonora, que inclusive foi premiada.

Assista o curta no Porta Curtas clicando aqui

Baba Vanga e suas aterradoras profecias realizadas, também sobre 2016 e um futuro não muito distante

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A mística cega que, aparentemente, previu o ataque de 11 de setembro, o tsunami em 2004, o acidente nuclear de Fukushima e o nascimento do Isis, fez algumas previsões sobre 2016 e o futuro.

Nascida na Bulgária, a profetisa Baba Vanga, que morreu em 1996 com 85 anos, era conhecida como a “Nostradamus dos Balcãs”, graças a uma taxa de sucesso de 85% em suas previsões, sendo reverenciada na Europa como uma espécie de santo sobrenatural.

Das centenas de previsões que Vanga fez durante sua carreira de mais de 50 anos, ela previu grande parte dos desastres relacionados às mudanças climáticas do mundo. Ela advertia sobre o derretimento das calotas polares e o aumento das temperaturas do mar desde 1950, décadas antes ninguém tinha ouvido falar do aquecimento global.



Nesta época, ela fez a previsão de uma “grande onda”, que desceria sobre a costa, cobrindo indivíduos e povos, e fazendo com que todos desaparecessem sob a água. Para os seus seguidores essa foi uma referência ao grande tsunami de 2004 e o terremoto que custou centenas de milhares de vidas em todo o Pacífico.


Mas  a maior preocupação de Vanga era com uma “grande guerra muçulmana” que mataria milhares de inocentes, o mundo se esforçaria para conter estas forças, porém o Estado islâmico aumentaria seu numero de afiliados.














As profecias assustadoras alertam para uma invasão na Europa em 2016 por extremistas muçulmanos, um conflito que ela previu que começaria com a Primavera Árabe em 2010, onde os muçulmanos “usariam” armas químicas contra os europeus, e culminaria na criação de um califado no ano de 2043, tendo Roma como seu epicentro.


De acordo com Vanga, a Europa como a conhecemos “deixará de existir” no final do próximo ano, após a eliminação sistemática de cidades inteiras, deixando o continente “quase vazio”, “quase totalmente desprovido de qualquer forma de vida.”





















Se isso soa de forma dramática, considere a evolução dos últimos anos, a forma como o ISIS tem prejudicado a Europa tomando a cidade de Key Sirte, na Líbia, o local de nascimento do falecido ditador Gaddafi.

Sirte é agora uma colônia do Estado Islâmico, que opera sob a lei islâmica. O novo regime alegadamente cimentou sua autoridade através da organização de uma série de execuções públicas, durante o qual foram crucificados e decapitados um número indeterminado de pessoas.

















O ISIS continua a ganhar terreno na Síria, apesar de uma campanha maciça de bombardeamentos pelas forças aliadas após os atentados em Paris. Para os devotos de Vanga e para outros consumidos pelo medo de um apocalipse iminente, é como se sua profecia mortal estivesse se desenvolvendo diante de nossos olhos.


De uma “menina analfabeta” para um “anjo apocalíptico”

Baba Vanga Dimitrova, nasceu em Vangelia Pandeva, Strumica, uma cidade no pé de uma montanha vulcânica onde era então o Império Otomano.

















De acordo com as histórias, ela levava uma vida normal até seus 12 anos, quando ela misteriosamente perdeu sua visão durante uma enorme tempestade, descrito por alguns como um tornado raro. De acordo com as histórias, ela foi jogada no ar e, em seguida, foi jogada no chão por uma rajada forte de vento.

O que aconteceu então foi assustador, sua família teria a encontrado vários dias depois em um estado terrível, seus olhos feridos estavam selados e incrustados com uma espessa camada de poeira e sujeira. Por serem muito pobres para pagar por médicos, ela foi relegada a uma vida de cegueira.





















Vanga, mais tarde, testemunhou sua primeira visão do passado e acredita ter sido abençoada com a capacidade de curar as pessoas e prever o futuro. Ela foi capaz de convencer os outros de seus poderes paranormais e rapidamente desenvolveu um culto.

Ela tornou-se uma pessoa admirada por psiquiatras ricos e poderosos, incluindo chefes de estado, cientistas e historiadores, que iam de todo o mundo para ficar alguns minutos em sua companhia.
















Mais tarde ela serviu como conselheira para os líderes do Partido Comunista Búlgaro, alguns dos quais alegadamente exploraram seu dom para promover suas próprias agendas.

Consta que ela permaneceu sob vigilância em casa pelos serviços secretos do país, em um cenário de inúmeras visitas políticas e reuniões com empresários estrangeiros, informou Bugged.



As profecias mais famosas de Baba Vanga que se tornaram realidade

No início de 1950 ela previu o aquecimento global e o tsunami de 2004.

“Regiões Frias ficam quentes… e os vulcões despertam. Uma enorme onda irá cobrir uma grande costa, abrangendo indivíduos e povos, e tudo desaparece debaixo da água.” “Tudo vai derreter como gelo.”



















No ano de 1989, ele previu o ataque terrorista de 11 de setembro de 2001 às Torres Gêmeas, em Nova York. “Horror, horror! Irmãos americanos (referindo-se as duas torres “irmãs”) vai cair depois de ser atacada por pássaros de aço (aviões) “.

“Os lobos uivam no mato (Acredita-se que se refere ao presidente George Bush) e muito sangue inocente vai correr.”






















No ano de 1980, ela previu que no ano de 2000, aconteceria o colapso do submarino nuclear russo Kursk. “Eu vi uma tripulação sofrendo mortes horríveis por vários dias, enquanto as equipes de resgate internacionais tentavam em vão recuperar um navio do oceano profundo”.

Até a tragédia, as pessoas pensavam que “Kursk” referia-se à cidade russa onde o navio foi nomeado. “Com a virada do século, em agosto de 1999 ou 2000, Kursk será coberta com água, e todo mundo vai chorar sobre ele.”























A eleição de Barack Obama

Vanga previu corretamente que o 44º presidente dos Estados Unidos seria Afro-americano.























As profecias que Vanga fez a partir de 2016





















Vanga fez várias profecias sobre aquilo que ela chamou de “fim dos tempos”. Veja abaixo todas suas previsões sobre o que vai acontecer no futuro:

2016: Muçulmanos vão invadir a Europa, ela então “deixará de existir” como nós a conhecemos. A destruição permanecerá por anos, deixando todo o continente “quase vazio”.

2023: A órbita da Terra irá mudar (ninguém realmente sabe o que isso significa).

2025: A população da Europa quase chegará a 0.

2028: A humanidade vai voar para Vênus, na esperança de encontrar novas fontes de energia.

2033: Os níveis de água do mundo vão subir com o derretimento das calotas de gelo polar (isso já está acontecendo).

2043: A transformação da Europa em um califado islâmico estará completa. Roma é a capital. A economia global vai se desenvolver sob o domínio muçulmano.

2066: A América vai usar uma nova arma que ocasionará uma mudança climática, em uma tentativa de tentar libertar Roma e voltá-la ao cristianismo.

2076: O comunismo vai voltar à Europa e para o resto do mundo.

2084: A natureza renasce (ninguém sabe o que realmente significa)

2100: Um sol artificial ilumina o lado escuro do planeta (o que já é um projeto desde 2008, os cientistas têm trabalhado na criação de um sol artificial utilizando a tecnologia de fusão nuclear).

2066: A América vai usar uma nova arma que ocasionará uma mudança climática, em uma tentativa de tentar libertar Roma e voltá-la ao cristianismo.

2076: O comunismo vai voltar à Europa e para o resto do mundo.

2084: A natureza renasce (ninguém sabe o que realmente significa)

2100: Um sol artificial ilumina o lado escuro do planeta (o que já é um projeto desde 2008, os cientistas têm trabalhado na criação de um sol artificial utilizando a tecnologia de fusão nuclear).

2130: Com a ajuda de estrangeiros, civilizações vão viver debaixo d’água.

2170: Acontecerá a maior seca global.

2187: Duas grandes erupções vulcânicas são interrompidas com êxito.

2201: As temperaturas vão cair com o retardar do processo termonuclear do sol.

2262: Os planetas lentamente vão mudar suas órbitas. Marte vai ser ameaçada por um cometa.

2354: Um acidente com um sol artificial resultará em uma seca horrível.

2480: Dois sóis artificiais vão colidir e deixar a Terra em trevas.

3005: A guerra em Marte vai mudar a trajetória do planeta.

3010: Um cometa baterá na lua. A Terra será cercado por um anel de rochas e cinzas.

3797: Neste ponto, tudo o que é conhecido como Terra morre. No entanto, a civilização humana vai avançar o suficiente para mover-se para um novo sistema de estrelas.

















Fonte: Minilua

Não sei bem os motivos, além de parecer óbvio, mas a revolta e violência do Estado Islâmico estão sendo provocados, e as guerras já estão acontecendo. Querendo ou não o ISIS está no ranking das guerras mundiais atuais e eles estão ganhando territórios, vocês ainda irão ver muitas notícias relacionados à essa guerra aqui no Mortalha, tenha certeza de uma coisa é uma guerra que está apenas iniciando.


São muitas as profecias, algumas se tornaram reais, já outras chegam bem perto da realidade com base em inúmeros acontecimentos. 

Qual a opinião de vocês perante tais profecias e explanações?

I feel fantastic

As Senhoras de Salem

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Um filme escrito, produzido e dirigido pelo notório Rob Zombie, e protagonizado por sua esposa, Sheri Moon Zombie. Repleto de cenas de adoração satânica e simbolismo oculto, temos parcialmente duas protagonistas (no singular e plural), a Hendi e algumas bruxas no qual seu passado as condenam, a levando assim a ser condenada, compreendemos isso no decorrer do filme.

Heidi (Sheri Moon Zombie) é a DJ da estação de rádio da cidadezinha de Salem, Massachussetts, notória pelo julgamento sumário de sete bruxas, queimadas vivas sob a acusação de terem realizado rituais satânicos usando mulheres da vila, nos idos de 1696. 

Depois que uma misteriosa caixa de madeira contendo um disco de vinil chega às mãos de Heidi, e ela escuta o macabro som, a sua vida se torna um indefinido limbo entre a loucura e a sanidade. A caixa é, conforme uma nota escrita, “um presente dos lordes”, e, quando o disco é tocado, revela uma sinistra melodia que se assemelha a uma gravação reproduzida ao contrário.


Uma vez fascinada pela melodia, Heidi passa a experimentar bizarros pesadelos, envolvendo as bruxas executadas em Salem, séculos atrás. Os sonhos são o menor dos problemas, pois logo os ataques sobrenaturais se fecham sobre a sua existência diária: ao fim do corredor, em uma noite, uma presença misteriosa parece tomar residência no apartamento n° 05, todavia quando Heidi questiona Lacy, a senhoria, a respeito de novos inquilinos, esta nega. 

Logo depois, Megan e Sonny, duas amigas de Lacy, passam a morar em unidades do condomínio, e procuram se aproximar de Heidi. Algo nas mulheres incomoda a moça, que se sente incomodada com toda a conversa sobre predestinação.

Um dia, durante o programa, Heidi entrevista um cavalheiro chamado Francis Matthias, um historiador que vem escrevendo um livro sobre o julgamento das bruxas de Salem. Heidi reproduz o disco ao vivo, o que imediatamente parece colocar as mulheres que escutam à transmissão em suas casas naquele momento em impressionante estado de transe, quase como se estivessem escutando a voz de um velho amigo há muito desaparecido (algum tipo de controle mental). 



Esta é a cena mais memorável e arrepiante do filme: vemos mulheres ocupadas com tarefas ordinárias diárias, uma se despindo para o banho, a outra no computador e por aí vai, então entra pela rádio a música, e deixam de lado o que estão fazendo para escutar hipnotizadas. 

Ao chegar em casa, Francis diz à esposa que algo na melodia lhe deu arrepios. Ao pesquisar intensamente o assunto, Matthias descobre que a música na verdade foi criada em 1600 pelas bruxas lideradas por Margaret Morgan, uma malévola feiticeira que, juntamente às “irmãs”, foi condenada à morte na fogueira, em Salem, e antes de morrer, rogou uma praga a todos os descendentes de Hawthorne, o reverendo que as acusou, e às mulheres de Salem. 

O historiador rastreia a árvore de ascendência da DJ Heidi, e conclui que a moça é descendente do reverendo que condenou Margaret Morgan à fogueira. 

Todas as vezes em que a estação de rádio reproduz a “música dos lordes”, Heidi sofre impressionantes alucinações visuais. Um dos colegas da moça, secretamente apaixonado, convida-a a ficar no seu apartamento, mas Heidi enxerga novas aterrorizantes visões, de sacerdotes sem rosto invadindo o lugar, executando o rapaz na sua frente e depois a esviscerando viva. 













Depois que cai em si, ela se vê dentro do quarto, no seu apartamento, sozinha. Ela não está mais conseguindo dissociar muito bem realidade de delírio. Heidi é uma ex-dependente química, e o filme, no início, a mostrou frequentando reuniões de pacientes em reabilitação. 

Todo o caos causado pela “música dos lordes” e as visões bizarras que a têm assombrado a enfraquecem o suficiente para que volte a consumir drogas como comprimidos. Isso até ser "resgatada" por Lacy e as suas “irmãs”, na verdade bruxas que vêm aguardando pelo retorno de Margaret Morgan, e que este tempo todo têm vigiado e estudado Heidi, a única descendente do homem que condenou Morgan à morte em 1696.













Drogada e vulnerável, ela é levada pelas “irmãs” ao misterioso apartamento 05, ao final do corredor. Neste ínterim, o historiador Francis Matthias liga para o apartamento de Heidi para alertá-la, mas uma das bruxas atende e diz que Heidi nao está, e pede que o mesmo nao incomode. Inconformado, Matthias descobre o endereço da DJ e visita o prédio. 

Ele é recebido pelas “irmãs”, e Sonny o mata, assim que o historiador lhes explica que veio para contar à garota sobre o risco que corre e que a música não passa de um ardil satânico dos “lordes de Salem”. Cada vez mais dominada pela influência das bruxas, Heidi se torna o instrumento pelo qual as mulheres pretendem invocar 'o Diabo'. 

Pela estação de rádio, um grande concerto dos “lordes de Salem” é anunciado. Na noite da apresentação, os cidadãos de Salem comparecem, contudo, no palco, o que ocorre nada tem a ver com performance artística. As “irmãs” reproduzem a música e Heidi começa a se despir no palco. 

Ela sofre uma surreal metamorfose e dá à luz um monstro. Neste ponto, as pessoas presentes ao concerto, que não as bruxas, estão mortas. Margaret Morgan retorna das trevas com as suas “irmãs”, as bruxas que morreram ao seu lado em 1696. 

O filme conclui com uma intromissão de rádio, noticiando que ocorreu um terrível suicídio em massa e que Heidi está desaparecida.


















Filme tétrico, difícil e pesado, esta inspirada combinação de gêneros e estilos presta sincera homenagem aos grandes nomes do horror do passado, e para o seu diretor Rob Zombie, significa a oportunidade perfeita para revisitar a inspiração, o charme e a elegância do cinema europeu dos anos 70, elementos que vêm faltando aos suspenses de hoje. 

Zombie vem se consagrando como uma das vozes mais interessantes do ressurgimento do cinema de horror, que pelas duas últimas décadas vinha mal das pernas, em produções pouco inspiradas com roteiros risíveis e atuações piores, e somente recentemente ganhou fôlego. 

Por causa do trabalho de novos diretores tais como Zombie e James Wan, a seriedade, a melancolia e a originalidade características dos grandes clássicos do passado, tais como Hellraiser, estão ensaiando um retorno aos cinemas. 

Se vocês procurarem ler a respeito deste trabalho de Rob Zombie, encontrarão opiniões diametralmente opostas; alguns elogiando a obra, outros a tomando como um punhado de bobagens incompreensíveis e pretensiosas, com direito a tomadas estilísticas e artísticas que somente o seu diretor poderia explicar. 

A recepção ao filme não parece encontrar o meio-termo, o que é uma grata surpresa, pois geralmente filmes que produzem opiniões tão antagônicas são grandes obras!














As pessoas que gostam de filmes de horror conhecem muito bem o trabalho do cineasta italiano Dario Argento. Um dos grandes mestres do horror, veio da mente de Argento os coloridos extravagantes, os excessos, e os bizarros delírios de horror do giallo e fantasia europeus dos anos 70 e começo dos anos 80, muito bem simbolizados por sua obra-prima Suspiria. 

Os trabalhos de Argento sempre pulsam de criatividade e estilo: ao se discorrer sobre “Lords of Salem", Suspiria, de 1977, com o seu visual de encher os olhos, é a obra que me vem imediatamente à mente, como se Zombie tivesse pedido emprestada a palheta de cores de Argento para pincelar a própria obra com as mesmas texturas berrantes e fortes; bem como me vem à mente “Phenomena”, com a linda e talentosa Jennifer Connelly, que parece ter igualmente influenciado o acabamento de Zombie, com um charmoso toque de rusticidade do Velho Mundo. 

Além da influência de Argento, o que vemos neste filme também nos sugere que o trabalho de Stanley Kubrick teve enorme importância para seu imaginário artístico, e são nos movimentos de câmeras, nas pequenas sacadas, que o cineasta rende homenagens a O Iluminado. 

Quando observamos o comprido corredor do prédio onde Heidi vive, ao final do qual se localiza o quarto 05, nos vem à mente a tomada ininterrupta de O Iluminado, com o garotinho Danny andando de triciclo até topar com os espíritos das duas irmãs gêmeas trucidadas pelo pai a machadadas, ao término do corredor longo e estreito. 

A presença despercebida do espírito de uma bruxa nua, no apartamento de Heidi, que somente nós parecemos enxergar, e a insuspeita protagonista não, nos enche de horror, e novamente nos faz pensar na Senhorita Massey de O Iluminado, o fantasma trágico do quarto 237 que personifica o amor não correspondido, e que emerge da banheira sempre que alguém se aventura pelo cômodo. 

Ainda com Kubrick, Zombie aprendeu a técnica de adicionar súbita e crescente música incidental às cenas mais surreais, provocando em seus espectadores o mesmo desconserto, a mesma angústia, a mesma expectativa que Kubrick soube evocar em todas as obras, principalmente em 2001 Uma Odisseia no Espaço. Em “Lords of Salem”, há muitas cenas onde pouco de assustador ou violento ocorre, todavia a combinação de música a sugestões sutis e tétricas causam angústia tamanha que nem mesmo todo o barulho e sangue do mundo jamais seria capaz de rivalizar. 

Rob Zombie parece ter um carinho especial a estas obras originais e nostálgicas, hoje praticamente esquecidas, e é este amor que mais chama a atenção e transcende o celuloide. 














Os nomes que compõem o elenco dão uma pista do carinho do cineasta ao gênero ao qual rende homenagem. Os amigos se divertirão com os rostos conhecidos – Dee Wallace, de Cujo e ET, O Extraterrestre, no papel de Sonny, uma das "irmãs" do trio de bruxas, Michael Berryman, o mutante de The Hills Have Eyes, de Wes Craven, como um dos sacerdotes sem face dos “lordes”, Ken Foree, do clássico Dawn of the Dead, de George Romero, como o colega da estação de rádio, Meg Foster, de A Floresta das Esmeraldas, de John Boorman, memorável no papel da apavorante bruxa principal, recorrente nos pesadelos de Heidi, cada vez mais indissociáveis da realidade.

Matéria adaptada de: Os Melhores Filmes de Horror

Mar do Diabo

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Você provavelmente já ouviu falar no Triângulo das Bermudas, localizado no Atlântico e famoso pelo desaparecimento de aviões e embarcações. Pois do outro lado do mundo, próximo ao Japão, está o Mar do Diabo, também conhecido como Triângulo do Dragão, e famoso por motivos semelhantes.

A região é formada por Guam e pelas Ilhas Marinas, apresentando uma área total de 1,2 milhão de quilômetros quadrados, sendo ainda um dos pontos submarinos mais fundos de todo o planeta Terra. Ali já sumiram sem deixar qualquer vestígio uma série de embarcações, mas há outras histórias ainda mais tenebrosas.



Mistérios que rondam o lugar

As lendas sobre o Mar do Diabo ganharam força após embarcações do governo japonês não terem retornado de lá. As explicações são bem variadas, incluindo aí a presença de navios sem qualquer tripulante vagando pela região, bem como objetos voadores não identificados nos quais estariam seres extraterrestres.

Lapsos de tempo e mau funcionamento de aparatos eletrônicos também estão na lista de coisas que podem acontecer com quem se arrisca a navegar, ou mesmo voar, por esta região nem tão remota, mas repleta de mistérios.

Vários artigos já foram publicados na imprensa sobre o assunto, mas talvez o que mais se aprofundou no tema foi Charles Berlitz escrito estadunidense que publicou o livro “O Triângulo do Dragão” em 1989. Segundo a publicação, entre os anos de 1952 e 1954, cinco embarcações militares japonesas se perderam na região, sumindo com a vida de mais de 700 pessoas.





Lendas e possíveis explicações

Outro relato de Berlitz dá conta de que, de uma só vez, 100 cientistas desapareceram junto com uma embarcação enviada para estudar o Mar do Diabo. Algumas das alegações feitas por Berlitz foram desmentidas em um livro de 1995 publicado por Larry Krusche, chamado de “O mistério do Triângulo das Bermudas solucionado”.

Após pesquisas, Krusche concluiu que os navios militares relatados por Berlitz eram, na verdade, navios de pesca, e alguns foram perdidos fora do Triângulo do Dragão. Além disso, ao tal embarcação tripulada por uma centena de cientistas tinha, de fato, apenas 31 e foi destruída por um vulcão submarino em 24 de setembro de 1952.

Aliás, o autor que acredita ter solucionado o mistério envolvendo tais locais cheios de lenda afirma que eventos sísmicos, vulcões e outras ocorrências nada paranormais é que são as verdadeiras responsáveis pelo grande número de desaparecimentos na região.

Fonte: Assustad0r

Estranhos Distúrbios Mentais (Parte I)

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O cérebro humano é uma poderosa máquina, mas, ao mesmo tempo, em que é capaz de criar as coisas mais incríveis do universo, não é difícil que ela sofra de sérios problemas, muitas vezes irreparáveis. E esses problemas criam os mais interessantes e esquisitos distúrbios mentais.

Nessa primeira parte das matérias é apresentado o Mutismo Seletivo, um distúrbio que impede as pessoas de falarem em determinadas ocasiões, algo que poderia se considerado timidez, porém é bem mais sério, o distúrbio é mais comum entre crianças.


Mutismo Seletivo




Muitas pessoas possuem um enorme medo de falar em público, afinal elas ficam com receio de dizer algo errado ou passar qualquer tipo de vergonha que possa se perpetuar. Na maioria dos casos, esse medo está relacionado a falta de familiaridade com a situação ou mesmo timidez extrema, mas bastam alguns “empurrões” e a pessoa começa a ser capaz de falar em público e se expressar normalmente.

Entretanto, uma parcela menor da população possui um medo tão grande de falar em certas situações, que elas são diagnosticadas com o mutismo seletivo. O mutismo seletivo é um distúrbio mental que torna a pessoa incapaz de falar em determinadas ocasiões, que são bem específicas. Por exemplo: alguém com mutismo seletivo pode conversar normalmente com sua família, mas ser incapaz de conversar com os colegas de escola. Ou ser capaz de falar com homens e não conseguir trocar nenhuma palavra com uma mulher.

Esse tipo de problema é bastante comum em crianças e normalmente é observado quando elas entram na escola. Enquanto estavam em casa, elas falavam e conversavam com todo mundo normalmente, mas quando são inseridas em um novo grupo, elas simplesmente param de falar totalmente. Existem casos em que as crianças não conseguem nem responder um simples “sim” ou um “não” para o professor.




Esse tipo de transtorno pode ser causado por problemas como ansiedade, que podem ser de ordem genética ou não. Em alguns casos, essa síndrome vem de algum trauma e pode estar associada a transtorno de adaptação, transtorno de aprendizado e até mesmo ao autismo. Muitas crianças que sofrem dessa síndrome se tornam adultos que possuem fobia social, ou seja, tem dificuldade para se relacionar com pessoas novas ou muitas pessoas ao mesmo tempo.

A cura para isso são tratamentos psicológicos, que envolvem Terapia cognitivo-comportamental, musicoterapia e, claro, a inclusão dos pais e amigos próximos com o qual a pessoa é capaz de falar nos ambientes novos, até que ela se sinta segura.

Entre 0,5% a 2% das crianças sofrem desse transtorno e quanto mais cedo é feito o tratamento, melhores as chances de cura. O não tratamento pode causar diversos transtorno em adultos, como depressão, tendência suicida e dificuldades extremas de relacionamento.

Adaptado de: Minilua

Estranhos Distúrbios Mentais (Parte II)

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O cérebro humano é uma poderosa máquina, mas, ao mesmo tempo em que é capaz de criar as coisas mais incríveis do Universo, não é difícil que ele sofra de sérios problemas, muitas vezes irreparáveis. E esses problemas criam os mais interessantes e esquisitos distúrbios mentais.

Nessa segunda parte abordaremos uma parte em especial do cérebro, o lobo temporal, que é responsável em muitos casos por uma falha resultante em uma síndrome conhecida por: "Síndrome de Klüver-Bucy", que simplesmente impede que o portador da mesma seja capaz de sentir medo, um dos instintos humanos mais primitivos.



Lobo temporal




Nosso cérebro funciona como um computador com diversos processadores. Cada parte dele tem uma função e uma das mais importantes são os lobos temporais. Essa região, que fica logo acima das orelhas, é onde os sons são processados. Ali também ocorre boa parte do processo de entendimento do que estamos ouvindo quando alguém fala, e é essa região que nos ajuda a formar frases que façam sentido.

Além disso, o lobo temporal ajuda no processamento visual e na aprendizagem e memória. Mas em algumas pessoas, seja devido a algum acidente ou por alguma falha genética, os lobos temporais direito e esquerdo não funcionam corretamente e algo muito estranho acontece.


Síndrome de Klüver-Bucy




Em 1939, um doutor alemão, chamado Heinrich Klüver, e outro americano, chamado Paul Clancy Bucy, diagnosticaram pela primeira vez uma pessoa que possuía os lobos temporais com uma síndrome extremamente bizarra.

Pessoas com a Síndrome de Klüver-Bucy perdem totalmente a capacidade de sentir medo. Alguém com essa síndrome simplesmente ignora qualquer perigo que possa lhe ferir ou mesmo matar. Por algum motivo, essa falha no cérebro transforma a pessoa no aventureiro perfeito. Junto com isso, a pessoa se torna menos agressiva e não é capaz de sofrer com estresse, mesmo que viva em situações que deixariam qualquer outro louco.

Outro estranho comportamento desenvolvido por quem tem a Síndrome de Klüver-Bucy é o retorno a fase oral. A fase oral ocorre com bebês, que durante alguns meses, começam a pegar tudo que veem em sua volta e colocam na boca, mesmo que seja algo totalmente inadequado.

A pior face dessa síndrome é que os portadores perdem a capacidade de avaliar situações do dia a dia e isso as coloca em risco constantemente. Por exemplo, alguém com a Síndrome de Klüver-Bucy vai atravessar uma rua movimentada sem se preocupar com os carros. A vida de alguém com essa síndrome sempre está em risco, afinal, um homem sem medo é um homem pronto para morrer e matar.

Adaptado de: Minilua

Estranhos Distúrbios Mentais (Parte III)

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O cérebro humano é uma poderosa máquina, mas, ao mesmo tempo em que é capaz de criar as coisas mais incríveis do Universo, não é difícil que ele sofra de sérios problemas, muitas vezes irreparáveis. E esses problemas criam os mais interessantes e esquisitos distúrbios mentais.

Veremos nessa terceira parte da matéria dois distúrbios no mínimo bizarros que fazem com que os portadores das mesmas criem situações dentro de suas mentes e as confronta com o mundo real, tomando proporções aterradoras, os fazendo verem, conspirarem e acreditarem em coisas que na verdade não passam de frutos de uma perturbadora imaginação, algo semelhante à esquizofrenia.



Capgras




A desilusão de Capgras é um estranho distúrbio, onde uma pessoa acredita que alguém próximo, como um amigo, namorado(a) ou mesmo os pais foram substituídos por outras pessoas, que tem a mesma aparência.

Essa síndrome normalmente está ligada a algum outro distúrbio mental, como esquizofrenia ou demência. É muito comum que alguém com Capgras, também tenha Prosopagnosia, que é um problema no cérebro que torna a pessoa simplesmente incapaz de reconhecer rostos conscientemente. Acredita-se que 2% da população mundial sofra com desse distúrbio de reconhecimento facial em diversas intensidades.

Sendo incapaz de reconhecer os rostos a sua volta, a pessoa que possui algum distúrbio mental começa a criar conspirações e não é incomum que elas se sintam perseguidas por órgãos governamentais ou mesmo grupos de bandidos.



Catgras




Não bastasse achar que os amigos mais chegados são inimigos disfarçados, essa síndrome pode criar coisas ainda mais bizarras. Um homem de 71 anos, que sofre com Capgras, começou a acreditar que seu gato foi substituído por um impostor a trabalho do FBI.

Essa crença desvairada surgiu de um problema no cérebro do paciente. Segundo os pesquisadores de Harvard que cuidam do caso, ele possui problemas na memória autobiográfica. A memória autobiográfica é o que nos permite comparar estímulos atuais com o passado, permitindo que um laço entre o agora e o passado seja criado. Ou seja, é essa memória que nos permite reconhecer gestos, modo de falar e agir das pessoas a nossa volta.

Como o paciente não consegue recuperar corretamente a memória mais antiga, acaba achando que o gato dele está agindo de maneira diferente e que não é o mesmo animal de antes. Essa falta de reconhecimento com um pouco de loucura e o cenário de conspirações e dúvidas se implanta na mente do paciente, podendo gerar todo tipo de história maluca, inclusive fazer alguém acreditar que seu gato é um agente do FBI.

Adaptado de: Minilua

Pregando sua orelha em troca de 1.000 dólares (Vídeo)

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Se alguém lhe oferecesse mil dólares (o equivalennte a 4.000 reais) simplesmente para você deixar essa pessoa pregar sua orelha em um pedaço de madeira, você aceitaria?

O homem que aparece na foto acima ignorou a probabilidade de infecção ou de qualquer erro, como uma artéria perfurada, podendo resultar em sangue jorrando até morrer por hemorragia, mas consciente (ou não) encarou o desafio com a certeza de que iria passar muita dor.

Ao meu ponto de vista, o que doeu mais não foi perfurar a orelha, mas sim tirar o prego utilizando o mesmo martelo que a pregou. 



Confira abaixo o vídeo 

Fonte do vídeo: Isso é Bizarro





Como pano de fundo de vídeo temos várias pessoas filmando e comentando sobre a cena. Depois da dor o sujeito sai com o dinheiro no bolso. 

O vídeo me fez levantar uma questão: "Do que as pessoas são capazes de fazer por dinheiro"

Não que eu esteja criticando a "proeza" do rapaz acima, afinal cada um com sua liberdade de expressão para sentir dor, foram 26mm de dor em cada um dos meus alargadores, e horas de mais dor sendo perfurado inúmeras vezes por uma agulha em cada uma de minhas tatuagens.


"A dor simboliza o quanto você está vivo!"

David Alves Mendes

A verdade por trás do desenho Du, Dudu e Edu- Você Sabia?

O mal assombrado RMS Queen Mary

Naufrágio Mara Hope: Um marco no litoral de Fortaleza

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Mara Hope é um navio petroleiro que naufragou na costa da cidade de Fortaleza, estado do Ceará, Brasil, no dia 6 de março de 1985, sendo atualmente uma atração turística da cidade e uma ligação histórica com o passado em um incêndio que durou quatro dias.


História acerca do Mara Hope

Fabricado em abril de 1967 pelo estaleiro espanhol Astilleros de Cádiz, foi primeiramente chamado de Juan de Austria. Posteriormente, foi renomeado de Asian Glory (1979) e, por fim, Mara Hope (1983). 

Pertenceu às empresas Naviera Ibérica, Bona Shipping, Carpathia Trading e, por último, à Commercial Maritime, cuja sede estava localizada na cidade de Monróvia, na Libéria.


Incêndio e tentativa de desencalhar o navio


Em 1983, sofreu um incêndio que durou quatro dias, o qual atingiu a casa de máquinas do navio quando estava ancorado em Port Neches, no Texas, Estados Unidos. Todos os 40 tripulantes saíram do navio sem nada sofrer. Além disso, cerca de 150 moradores das imediações do porto tiveram que ser evacuados, devido ao risco de explosão da embarcação.

Em 1984, em decorrência de sua destruição pelo incêndio, foi destinado para Taiwan, condenado ao desmonte. Contudo, no meio da viagem, enquanto rumava a Cabo Horn, na América do Sul, em 1985, o seu rebocador, Sucess II, teve problemas mecânicos na costa brasileira, ficando ancorado no Porto do Mucuripe, em Fortaleza. 

Em 6 de março do mesmo ano, em meio a um forte temporal à noite, com maré alta, as amarras do Mara Hope se romperam e a embarcação derivou 1,6 km até encalhar em um banco de areia nas proximidades da Praia de Iracema, ao lado do estaleiro da Indústria Naval do Ceará. 

Há, entretanto, outra versão da história, não confirmada, de que o rebocador que estava conduzindo o Mara Hope teve problemas e foi obrigado a soltar as amarras, deixando-o à deriva. Depois de diversas tentativas de recuperação e reflutuação do navio, ele foi dado, em 21 de março, como perdido.


Atualmente navio encalhado é ponto turístico

Hoje, a extinta embarcação é um curioso ponto turístico da cidade, que pode ser visto em diferentes pontos da orla. Constantemente, grupos de mergulhadores desbravam as formações de corais presentes na parte submersa e aventureiros sobem nas ruínas para contemplar a cidade por meio da visão única que o navio proporciona, seja para tirar fotos, ou se suspender (uma prática feita por muitas pessoas) como o sujeito na foto abaixo.




O que sabemos é que o navio permanece firme perante as ondas, onde encalhou, e se tornou um lugar atraente para muitos, trazendo várias pessoas até Fortaleza para conhecer o famoso Mara Hope.

Há até uma música em homenagem ao navio, a mesma produzida pela renomada banda gótica cearense, Plastique Noir. A música faz parte do álbum Affects, foi composta pelo vocalista Airton S, e intitula-se simploriamente de Mara Hope.




Confira a tradução da música logo abaixo.

Plastique Noir - Mara Hope 

O guarda no banco de areia
Onde a margem morre a cada hora, a cada noite
Quem é capaz de calar seus gritos, vá

Todos os postes de luz restantes trêmulos
Desvanecem-se com a luz da manhã
Tochas de inquisição para as almas bêbados da
Última noite, em meus sonhos gaivotas estão caindo

Espuma celebra o casamento
Do mar e do abismo do meu coração
O oceano azul profundo é justo
Uma vez que agarra mais perto do sol

Todos os postes de luz restantes trêmulos
Desvanecem-se com a luz da manhã
Tochas de inquisição para as almas bêbados da
Última noite, em meus sonhos gaivotas estão caindo

(Então, observe o amanhecer)

Todos os postes de luz restantes trêmulos
Desvanecem-se com a luz da manhã
Tochas de inquisição para as almas bêbados da
Última noite, em meus sonhos gaivotas estão caindo

Mas Mara Hope se mantém calmo

O Corvo

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O Corvo baseia-se em várias produções feitas por diretores e atores diferentes, e foram um marco na história da cinematografia do horror, as mesmas são adaptadas da ampla literatura do horror. 

Posso dizer em curtas palavras que cada filme transmite a mesma energia, carregadas de sentimentos de solidão, angústia, redenção, amor, ódio e vingança, mas de maneiras diferentes abordadas a cada filme, não apenas ângulos ou efeitos especias, mas novos sentidos à trama que levam o telespectador a contemplar a obra prima por trás do enigmático e sombrio corvo.


O Corvo (1994)




Tudo começa na conhecida "Noite do Demônio", uma noite após Halloween, que carrega o nome por trazer eventos como a violência e o caos espalhado pela cidade, mas vai bem mais além disso.

Diz a lenda que quando alguém morre um corvo leva sua alma de volta pelo umbral, mas em algumas oportunidades o corvo permite a alma voltar para cumprir sua sede de vingança.

O Corvo , é uma adaptação cinematográfica da história em quadrinhos homônima de James O'Barr. O filme foi produzido em 1994, co-escrito por David J. Schow e John Shirley e dirigido por Alex Proyas.

O papel do protagonista é tomado por Brandon Lee, filho de Bruce Lee, e marcado for um incidente inesperado e talvez enigmático, já que ele morreu antes do filme ser concluído, nos sets de filmagens, vítima de uma arma do cenário.


Enredo

Eric Draven e sua noiva Shelly são brutalmente assassinados na Noite do Demônio (Devil's Night), a noite que precede o Halloween. Um ano depois, Eric volta do mundo dos mortos guiado por um corvo. Inicialmente sem lembranças do ocorrido, volta ao seu antigo loft onde recobra as memórias e a dor da morte. 

Eric pinta em seu rosto os traços de um palhaço feliz e distorcido (o que marca seu "renascimento") e inicia uma caçada para vingar-se de seus assassinos.

Os bandidos são mortos um a um, até que Eric, com o auxílio do sargento Albrecht, se encontra com o maior criminoso da cidade, Top Dollar e a sua irmã, que entretanto conseguiu apanhar o corvo. 

Ela descobriu que o sofrimento do corvo (pássaro) seria transposto para Eric, colocando assim a sua imortalidade em perigo.




O fime contém vários aspectos atraentes, como o musical, por exemplo, a trilha sônora do filme se tornou clássica junto de inúmeras outras homenagens por bandas posteriores.

Vemos em Brandon Lee, a sede do espírito de Erick por sua redenção, sua disposição para enfrentar seus inimigos e resolver assuntos pendentes, paralelos ou não ao seu objetivo, como por exemplo sua amizade com Sarah, uma garotinha solitária, bastante madura apesar da idade, com problemas familiares que gosta de vagar pelas ruas escuras com seu skate.




Dois anos depois do sucesso mundial de bilheterias da primeira versão de "O Corvo", é lançada sua sequência que segue o estilo do primeiro filme, a antiga lenda do corvo e seu voo em busca de justiça e vingança, dessa vez em Los Angeles, em uma cidade conhecida por "Cidade dos Anjos"



O Corvo: A Cidade dos Anjos




Enredo

Como no primeiro filme, a sequência é também baseada nas histórias em quadrinhos criadas por James O'Barr, o filme conta a história de Ashe Corven (Vincent Perez) que reencarnou para vingar sua própria morte e de seu filho. 

Eles foram assassinados cruelmente por uma gangue ligada ao tráfico de drogas liderada pelo sádico e poderoso Judah Earl (Richard Brooks) após serem testemunhas de um assassinato. Ashe retorna exatamente no Dia dos Mortos, quando a Cidade de Los Angeles, mais conhecida como a Cidade dos Anjos, um lugar dominado pela violência e pelas drogas, está cheia de gente celebrando e rezando por seus entes queridos. 

No filme original, a menina Sarah assiste a vingança do guitarrista de rock Eric Draven e nunca mais consegue esquecer o ocorrido. Agora, Sarah (Mia Kirshner) é uma bela tatuadora que ajuda Ashe a concretizar sua vingança.




É, a bela garotinha cresceu e a sequência continua.



O Corvo: A Salvação (2000)




Alex Corvis (Eric Mabius) é um jovem injustamente condenado à cadeira elétrica pelo brutal assassinato de Lauren (Jodi Lyn O'Keefe), sua namorada.

Misteriosamente, na mesma noite de sua execução, testemunhas do caso começam a morrer. Pelo poder mágico do corvo, Corvis retornou do mundo dos mortos para vingar a morte de Lauren e limpar seu nome. Agora como um morto-vivo, dono de superpoderes e com a ajuda de Erin (Kirsten Dunst), a irmã de Lauren, inicia sua violenta e vingativa perseguição aos verdadeiros assassinos e mergulha em um sinistro labirinto de conspiração e corrupção, prostituição e morte que controla o coração do violento e perigoso submundo da cidade.



O Corvo: A Vingança Maldita




Desta vez, Jimy Cuervo (Edwards Furlong, de O Exterminador do Futuro), um jovem que é menosprezado em sua cidade planeja ir embora com a namorada. Ambos vêem seus planos interrompidos após serem assassinados pelos Quatro Cavaleiros do Apocalipse, um grupo satânico liderado por Luc Crash (David Boreanaz, da telessérie Angel) e Lola Byrne (Tara Reid, de American Pie 1 e 2). 

Alimentado por um incontrolável desejo de vingança, Jimmy reencarna como "O Corvo" para dessa forma poder confrontar o grupo em uma batalha na qual somente um sairá vencedor. 

A história é baseada no livro de mesmo nome, escrito por Norman Partridge.




E terminamos a primeira parte dessa matéria, não podemos negar que O Corvo e todas suas adaptações são simplesmente marcos no gênero horror. Filmes repletos de terror, tensão, ação, violência e drama (principalmente o quarto filme, um dos mais dramático e trash, por trazer O Corvo em um personagem jovem.

Não desmerecendo as outras versões, porém a versão original de Brandon Lee sempre vai ser a mais clássica, não só por ele ter se sacrificado pelo filme, mas também por tê-lo feito valer à pena.

Na próxima matéria falarei de O Corvo de Edgar Allan Poe, um filme lançado em 2012 relatando como possivelmente foram os últimos cinco intensos e angustiantes dias de vida do autor, cuja morte até hoje permanece cheia de mistério.


O Corvo (de Edgar Allan Poe)

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Em 2012 foi produzido um filme que narra acontecimentos acerca do mistério que ronda a morte do grande mestre do horror, Edgar Allan Poe, intitulado de "O Corvo", isso provavelmente por ser um dos poemas mais famosos do autor, cuja vida sombria não parecera nada fácil, tendo de certo modo sua "sanidade" denegrida por um "possível" de coma alcoólico (já que o mesmo bebia muito).

São muitas as teorias que abrangem a morte do autor, e esse filme produzido em 2012 pelo diretor James MacTeigue que trás uma dessas teorias à tona.





Eis uma versão ficcionalizada dos últimos cinco dias da vida do autor Edgar Allan Poe, cuja verdadeira morte é até hoje um mistério. Sabe-se que ele foi descoberto sozinho nas ruas de Baltimore em um estado de delírio e grande estresse. 

Poe estava vestido com as roupas de outra pessoa, repetindo o nome "Reynolds", e morreu pouco tempo depois em um hospital, sem nunca sequer ter explicado o que havia acontecido.

O filme mostra Poe ajudando em uma investigação contra um assassino em série cujos assassinatos são inspirados nos livros de Poe. O mesmo enfrenta todos os seus demônios para tentar solucionar o caso e salvar a sua amada.

Confira abaixo o trailer do filme





Shakeaspeare uma vez disse:

Existem mais coisas entre o céu e a terra do que sonha a nossa vã filosofia.


E em um poema intitulado de "O Corvo", traduzido por outro grande autor, Machado de Assis, trás os aconchegantes e sombrios versos de Egar Allan Poe:

Em certo dia, à hora, à hora
Da meia-noite que apavora,
Eu caindo de sono e exausto de fadiga,
Ao pé de muita lauda antiga,
De uma velha doutrina, agora morta,
Ia pensando, quando ouvi à porta
Do meu quarto um soar devagarinho
E disse estas palavras tais:
"É alguém que me bate à porta de mansinho;
Há de ser isso e nada mais." 

Ah! bem me lembro! bem me lembro!
Era no glacial dezembro;
Cada brasa do lar sobre o chão refletia
A sua última agonia.
Eu, ansioso pelo sol, buscava
Sacar daqueles livros que estudava
Repouso (em vão!) à dor esmagadora
Destas saudades imortais
Pela que ora nos céus anjos chamam Lenora,
E que ninguém chamará jamais.

E o rumor triste, vago, brando,
Das cortinas ia acordando
Dentro em meu coração um rumor não sabido
Nunca por ele padecido.
Enfim, por aplacá-lo aqui no peito,
Levantei-me de pronto e: "Com efeito
(Disse) é visita amiga e retardada
Que bate a estas horas tais.
É visita que pede à minha porta entrada:
Há de ser isso e nada mais."

Minha alma então sentiu-se forte;
Não mais vacilo e desta sorte
Falo: "Imploro de vós - ou senhor ou senhora -
Me desculpeis tanta demora.
Mas como eu, precisando de descanso,
Já cochilava, e tão de manso e manso
Batestes, não fui logo prestemente,
Certificar-me que aí estais."
Disse: a porta escancaro, acho a noite somente,
Somente a noite, e nada mais.

Com longo olhar escruto a sombra,
Que me amedronta, que me assombra,
E sonho o que nenhum mortal há já sonhado,
Mas o silêncio amplo e calado,
Calado fica; a quietação quieta:
Só tu, palavra única e dileta,
Lenora, tu como um suspiro escasso,
Da minha triste boca sais;
E o eco, que te ouviu, murmurou-te no espaço;
Foi isso apenas, nada mais.

Entro co'a alma incendiada.
Logo depois outra pancada
Soa um pouco mais tarde; eu, voltando-me a ela:
"Seguramente, há na janela
Alguma coisa que sussurra. Abramos.
Ela, fora o temor, eia, vejamos
A explicação do caso misterioso
Dessas duas pancadas tais.
Devolvamos a paz ao coração medroso.
Obra do vento e nada mais."

Abro a janela e, de repente,
Vejo tumultuosamente
Um nobre Corvo entrar, digno de antigos dias.
Não despendeu em cortesias
Um minuto, um instante. Tinha o aspecto
De um lord ou de uma lady. E pronto e reto
Movendo no ar as suas negras alas.
Acima voa dos portais,
Trepa, no alto da porta, em um busto de Palas;
Trepado fica, e nada mais.

Diante da ave feia e escura,
Naquela rígida postura,
Com o gesto severo - o triste pensamento
Sorriu-me ali por um momento,
E eu disse: "Ó tu que das noturnas plagas
Vens, embora a cabeça nua tragas,
Sem topete, não és ave medrosa,
Dize os teus nomes senhoriais:
Como te chamas tu na grande noite umbrosa?"
E o Corvo disse: "Nunca mais."

Vendo que o pássaro entendia
A pergunta que lhe eu fazia,
Fico atônito, embora a resposta que dera
Dificilmente lha entendera.
Na verdade, jamais homem há visto
Coisa na terra semelhante a isto:
Uma ave negra, friamente posta,
Num busto, acima dos portais,
Ouvir uma pergunta e dizer em resposta
Que este é o seu nome: "Nunca mais."

No entanto, o Corvo solitário
Não teve outro vocabulário,
Como se essa palavra escassa que ali disse
Toda sua alma resumisse.
Nenhuma outra proferiu, nenhuma,
Não chegou a mexer uma só pluma,
Até que eu murmurei: "Perdi outrora
Tantos amigos tão leais!
Perderei também este em regressando a aurora."
E o Corvo disse: "Nunca mais."

Estremeço. A resposta ouvida
É tão exata! é tão cabida!
"Certamente, digo eu, essa é toda a ciência
Que ele trouxe da convivência
De algum mestre infeliz e acabrunhado
Que o implacável destino há castigado
Tão tenaz, tão sem pausa, nem fadiga,
Que dos seus cantos usuais
Só lhe ficou, na amarga e última cantiga,
Esse estribilho: "Nunca mais."

Segunda vez, nesse momento,
Sorriu-me o triste pensamento;
Vou sentar-me defronte ao Corvo magro e rudo;
E mergulhando no veludo
Da poltrona que eu mesmo ali trouxera
Achar procuro a lúgubre quimera.
A alma, o sentido, o pávido segredo
Daquelas sílabas fatais,
Entender o que quis dizer a ave do medo
Grasnando a frase: "Nunca mais."

Assim, posto, devaneando,
Meditando, conjecturando,
Não lhe falava mais; mas se lhe não falava,
Sentia o olhar que me abrasava,
Conjecturando fui, tranqüilo, a gosto,
Com a cabeça no macio encosto,
Onde os raios da lâmpada caiam,
Onde as tranças angelicais
De outra cabeça outrora ali se desparziam,
E agora não se esparzem mais.

Supus então que o ar, mais denso,
Todo se enchia de um incenso.
Obra de serafins que, pelo chão roçando
Do quarto, estavam meneando
Um ligeiro turíbulo invisível;
E eu exclamei então: "Um Deus sensível
Manda repouso à dor que te devora
Destas saudades imortais.
Eia, esquece, eia, olvida essa extinta Lenora."
E o Corvo disse: "Nunca mais."

"Profeta, ou o que quer que sejas!
Ave ou demônio que negrejas!
Profeta sempre, escuta: Ou venhas tu do inferno
Onde reside o mal eterno,
Ou simplesmente náufrago escapado
Venhas do temporal que te há lançado
Nesta casa onde o Horror, o Horror profundo
Tem os seus lares triunfais,
Dize-me: "Existe acaso um bálsamo no mundo?"
E o Corvo disse: "Nunca mais."

"Profeta, ou o que quer que sejas!
Ave ou demônio que negrejas!
Profeta sempre, escuta, atende, escuta, atende!
Por esse céu que além se estende,
Pelo Deus que ambos adoramos, fala,
Dize a esta alma se é dado inda escutá-la
No Éden celeste a virgem que ela chora
Nestes retiros sepulcrais.
Essa que ora nos céus anjos chamam Lenora!"
E o Corvo disse: "Nunca mais."

"Ave ou demônio que negrejas!
Profeta, ou o que quer que sejas!
Cessa, ai, cessa!, clamei, levantando-me, cessa!
Regressa ao temporal, regressa
À tua noite, deixa-me comigo.
Vai-te, não fica no meu casto abrigo
Pluma que lembre essa mentira tua,
Tira-me ao peito essas fatais
Garras que abrindo vão a minha dor já crua."
E o Corvo disse: "Nunca mais."

E o Corvo aí fica; ei-lo trepado
No branco mármore lavrado
Da antiga Palas; ei-lo imutável, ferrenho.
Parece, ao ver-lhe o duro cenho,
Um demônio sonhando. A luz caída
Do lampião sobre a ave aborrecida
No chão espraia a triste sombra; e fora
Daquelas linhas funerais
Que flutuam no chão, a minha alma que chora
Não sai mais, nunca, nunca mais!

A Bluxa de Blair

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The Blair Witch Project (A Bruxa de Blair, no Brasil e O Projeto Blair Witch em Portugal) é um filme estadunidense de 1999 em forma de pseudodocumentário, escrito e dirigido por Daniel Myrick e Eduardo Sánchez. Em sua terceira semana de exibição, entre 14 e 16 de agosto do ano de estreia, o filme fez sucesso nas bilheterias e atingiu um faturamento de mais de US$ 107 milhões. Alcançou os US$ 140 milhões. É um dos 100 filmes americanos de maior faturamento de todos os tempos.

Essa é a definição de acordo com o Wikipédia que ilustra o que o filme foi capaz de arrecadar financeiramente, agora imagine, final dos anos 90, o que se poderia esperar de um pseudodocumentário de horror na virada do século?! Cinemas lotados, recordes de bilheterias, e o sucesso do momento era A Bluxa de Bair, tirando o sono de muitas crianças assustadas, ou de fãs do horror do século passado que perdiam noites de sono para assistir a estreias clássicos como este e sua sequência.


Sinopse







Em outubro de 1994, três estudantes entraram nas florestas de Burkittsville, Maryland, Estados Unidos, para filmar um documentário sobre uma bruxa. Jamais foram vistos novamente. 1 ano depois, as imagens foram encontradas. 
Alegado como sendo um documentário (pois foi filmado pelos estudantes como esse intuito), o filme mostra os angustiantes e assustadores últimos cinco dias de Heather Donahue, Joshua Leonard e Michael Williams perdidos nas florestas de Burkittsville após entrevistar moradores do local, eles encontram e ouvem na floresta coisas estranhas, como gritos, choro de crianças, inexplicáveis pilhas de pedras e galhos amarrados em árvores. 

No clímax do filme, eles perdem o mapa de uma maneira irônica e alguns dias depois de muito sofrimento perdidos no meio do nada, Joshua desaparece. 

Na última noite, logo depois da famosa cena do monólogo de Heather, na qual ela deixa uma última mensagem aos seus pais dizendo que os ama, pede desculpa aos pais de Joshua e Williams e que não quer que o seu legado se perca, eles ouvem a voz de Joshua chamando-os. 

Os dois correm pela floresta até chegar em uma velha casa abandonada, onde Heather sobe as escadas com sua máquina de filmar, e depois desce até o porão. 
Ela grita histericamente e a câmera cai ao chão, ao fundo do cômodo pode-se visualizar Michael de costas o que fornece uma pista para o mistério, seguindo-se os créditos finais.




Uma das pessoas entrevistadas diz que a bruxa deixa as crianças no canto de castigo enquanto mata a outra, no caso de Williams, ele ficou no canto da parede como se estivesse hipnotizado enquanto a bruxa mata Heather, que está com a câmera.

Veja abaixo um teaser com cenas do filme.




O filme segue o estilo de horror em primeira pessoa onde as pessoas interagem mais com os acontecimentos na trama do filme, sendo algo mais interessante pra alguns e entediante pra outros.

Como todo bom filme de horror, principalmente em termos de "primeira pessoa", é necessário um pequeno ritual que consiste em assistir o filme no escuro e de preferência à noite, para ter "mellhores resultados".



Produção

Os três atores receberam aula de como manusear uma câmera e então foram levados para ficar oito dias na floresta privados de sono e alimento com apenas uma bússola e sem saber mesmo onde estavam, a produção estava camuflada e escondida no meio da floresta. Tudo foi feito para que o filme parecesse mais real. 

De dia entre os intervalos das filmagens eram dadas ideias de falas improvisadas. A noite a produção os assustavam com ruidos (sem saber que iria ocorrer a morte misteriosa de um dos personagens do elenco, "Heater"), gritos, objetos de feitiçaria, bilhetes para semear discórdia e tudo o que pode ser visto no filme. 

Eles nunca sabiam o que iria acontecer e o que iriam encontrar, pois o documentário falava de um assunto que talvez possa não existir, mas era tudo muito realista.

www.blairwitch.com


O filme na época foi criticado pelo sensacionalismo em torno do caso Heather, contudo, foi um grande sucesso, em vista de que no orçamento do filme foi investido 35 mil dólares que renderam um lucro milionário.

O site oficial de divulgação do filme continua recebendo milhões de acessos, atingindo mais de 20 milhões de pessoas apenas no primeiro final de semana de exibição do filme. 



Sequência




A Bruxa de Blair: O Livro das Sombras, é assim que se intitula o filme que segue o legado deixado pela primeira versão, nessa segunda trás uma repercussão maior em torno dos fatos, e apesar de não ter obtido o mesmo sucesso do primeiro, não deixa de ser um bom filme, bastante trash e com mais suspense e momentos de tensão que o primeiro, seguindo um estilo diferente de filmagem.

Na próxima postagem falarei sobre a sequência de A Bruxa de Blair e como o mesmo trás uma abordagem mais ampla que o primeiro, trazendo mais vivacidade e gás para o enredo cinematográfico do mesmo.


A Bruxa de Blair: O Livro das Sombras

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O filme é a sequência de A Bruxa de Blair, foi lançado no final de 2000 e dirigido por Joe Berlinger, e trás o delírio do pesadelo da antiga floresta habitada por forças ocultas, desta vez os personagens já sabem o que vão enfrentar, porém quando tudo parece estar fora de controle, eles percebem que é algo muito maior do que pensavam.

Totalmente trash, com cenas de muito sangue, delírios de medo, pesadelos, visões, trazendo à tona novamente toda a angústia, dúvidas e receio dos personagens do primeiro filme.

Sinopse




A abertura do filme tem início com uma música do Marilyn Manson, pra agradar logo de cara o público.

Tudo começa nos dias atuais na cidade de Burkittsville, Maryland, um grupo de jovens cineastas viajam para uma floresta, em busca de rodar um documentário sobre uma força maligna chamada "Bruxa de Blair". Eles acampam perto da base que foi a casa de Rustin Parr, o eremita que foi enforcado pelo assassinato de sete crianças, um crime que deu início ao projeto "Bruxa de Blair".

Na manhã seguinte, os viajantes acordam sem terem se lembrado de como e a que horas haviam se deitado. Quando voltam para a cidade, estranhos eventos acontecem. Símbolos começam a aparecer em seus corpos, crianças choram à noite, visões arrepiantes confundem os olhos. Aí eles percebem que talvez não tenham deixado a floresta sozinhos.

O sucesso do filme fez com que uma grande indústria de turismo fosse criada em torno de Burkittsville, onde o videotape fora rodado. Com isso, um empresário local criou a "Caça à Bruxa de Blair", uma excursão repleta de aventura em plena floresta onde o primeiro filme fora rodado, em que os interessados em participar devem se inscrever pela internet. Entretanto, quando os primeiros turistas chegam ao local, bruxaria, fatos bizarros e assustadores começam a ocorrer de forma descontrolada, fazendo com que todos tentem de qualquer maneira escapar da floresta e da maldição da Bruxa de Blair.

Confira abaixo o trailer do mesmo na pior qualidade que possam imaginar.





O filme trás muitas temáticas e referencias, como à bruxaria, os símbolos, feitiços, as cenas ritualísticas e os acontecimentos cronológicos relacionados a uma única noite de diversão e louvor ao oculto que os jovens jamais esquecerão.

Controle Mental Populacional (Reflitam)

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Não se pode ter um desenvolvimento do capitalismo, sem uma base social consolidada e informatizada, para que as informações possam ser transmitidas livremente e com rapidez.

Utilizando uma rede de informações de alta qualidade, as empresas podem ter acesso a informações do câmbio em tempo real. Ela é analisada rapidamente, repercutindo diretamente nas importações e exportações da empresa.

Por outro lado encontramos civis maravilhados com a liberdade de expressão, até as criticas se tornam assuntos da mídia tanto que no mundo de hoje ninguém se sente ameaçado em expressar suas idéias.

Pode-se dizer que isso seria impossível sem o uso da rede de informações das empresas que oferecem esse tipo de serviço. A rede uma vez instalada aumenta a sua área de atuação, e quanto melhor o tempo de transmissão mais valor ela terá.

Hoje, para se ter informações do mundo em tempo real através de jornais e noticiários de TV, é preciso um investimento alto para a manutenção dos sistemas de comunicação. Esse investimento é pago pelos patrocinadores, e para eles o mais importante é a rapidez com que essa informação é levada e há um número maior de pessoas.

Assim sendo, para satisfazer as exigências dos patrocinadores é preciso fornecer notícias que chamem a atenção das pessoas, a partir daí a informação se transforma em produto.

Para continuar sendo um produto de valor, as informações precisam corresponder ao que os telespectadores esperam, isso significa que apenas os assuntos de interesse dos telespectadores são veiculados pela mídia, críticas, perseguições e compaixões. Por conseqüência como as pessoas recebem informações que saciam seus descontentamentos e insatisfações eles voltam a sua vida normal, retomando uma vida tranquila. 

A informatização fez com que nossa consciência fosse vista como um produto da mídia. São poucos os que percebem que até os que se opõem ao sistema são negociados como produto, se por um acaso esse sistema sair dos eixos isso geraria um caos, essa desordem afetaria ate a existência da nação, é raro os poderosos aparecerem para controlar essa indústria da informação.

Sob a alegação de que determinado fato poderia afetar o desenvolvimento das crianças, as informações são controladas por diversas entidades camufladas em regras e tabus da sociedade, camuflados em assuntos como sexo, a crueldade, a discriminação e o ímpeto. É um sistema de controle astuto, desperte-se da ilusão.

Aqueles que escrevem algo, que produzem algo, devem estar longe do poder.

Texto retirado de Arquivos Da Morte

Assassinos notórios e suas frases marcantes

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Nessa matéria contém uma curta biografia de notórios assassinos e suas frases mais marcantes. 

Uma das coisas ao qual a psiquiatria almeja é um dia compreender, talvez, como funciona a mente dos assassinos, o que eles pensam, quais suas reais motivações para cometer tais crimes, além da frieza e ausência de medo e remorso da parte dos mesmos.

Confira abaixo 13 frases de 13 pessoas que possuem um ideal em comum, o ideal de matar.


1 – Francisco de Assis Pereira (Maníaco do Parque)




“Vou devorar ela viva, não era nem a pratica sexual, era uma coisa muito canibal, né? Vontade de morder a carne, de sentir a carne do ser humano, o gosto do sangue da carne.”

Francisco de Assis Pereira (Maniaco do Parque) matou e estuprou cerca de 6 mulheres na zona sul de São Paulo capital, permanece preso em regime fechado desde 1998




2 - Pedro Rodrigues Filho (Pedrinho Matador)




“Gosto mais de matar é na faca… Pra sobreviver e estar aqui tive que dar muita facada.”

Pedro Rodrigues Filho (Pedrinho Matador) assassino em serie brasileiro, matou mais de 100 pessoas segundo ele, sendo que 47 foram mortos na cadeia, matou ate o pai por causa do assassinato de sua mãe, Pedrinho Matador confessou que matou ate o proprio pai porque seu pai assassinou sua mãe, Pedro alegou que apos matar o pai cortou um pedaço do coração e mastigou, Pedrinho Matador permanece preso aos 62 anos de idade.




3 - John Wayne Gacy (Palhaço Assassino)




“As pessoas não querem ouvir a verdade, a honestidade, preferem ser convencidos por uma lavagem cerebral.”

Matou 33 pessoas entre 1972 e 1978, das 33 pessoas assassinadas e torturadas 28 pessoas ele enterrou debaixo de sua casa, foi condenado a pena de morte e morreu em 1994 por injeção letal.




4 - Andrei Chikatilo




“Os caras riam de mim, diziam que eu era uma garota. Em todos os lugares que fui ou que trabalhei, deixei cadáveres.”

Serial Killer Ucraniano, matou 53 pessoas na Rússia nos anos de 1978 a Novembro de 1990 quando foi preso, condenado a pena de morte, foi morto com um tiro na cabeça em 1994.




5 - Tiago Gomes da Rocha




“Eu sofria muito na escola por ser mais calado, teve agressão física, verbal... Aí aquilo vai acumulando, né?”

Assassino em serie brasileiro, matou 41 pessoas em Goiânia, acusado de assassinatos e assaltos, permanece preso. considerado um dos maiores assassinos da America.




6 - Ricardo Leyva Muñoz Ramírez (Richard Ramírez)




“Todos nós temos o pode de matar nas mãos, mas muitos tem medo de usar. Aqueles que não tem medo, controlam a sua própria vida.”

Conhecido como o arrombador noturno, invadiu casas e matou cerca de 13 pessoas, durante a noite.




7 - Assassino do Zodíaco




“Eu gosto de matar, porque matar é divertido. É melhor do que caçar animais em um campo, pois o homem é o animal mais perigoso”

O assassino do zodíaco foi famoso por insultar a polícia por meio de cartas à imprensa. Ele é acusado de matar 37 pessoas, e nunca foi preso.




8 - H. H. Holmes




“Eu nasci com o diabo no meu corpo.”

Foi o mentor de uma “casa de assassinatos”, em 1893, ele foi acusado de matar cerca de 200 pessoas no local.




9 - Jeffrey Dahmer




“Minha luxúria de consumi-los, foi uma experiência, eu os via como objetos, estranhos. É difícil acreditar que um ser humano fez o que eu fiz.”

Dahmer assassinou de uma maneira fria e brutal 17 homens e garotos, ressaltando que em seu julgamento, o mesmo fez questão de ser seu próprio advogado.




10 - Albert DeSalvo (O Estrangulador de Boston)




“Não foi tão escuro e assustador quanto parece. Eu tinha um monte de diversão … matar alguém é uma experiência engraçada.”

Ele matou 13 mulheres solteiras de idade entre 19 a 85 anos. Ele agia com violência sexual e estrangulava suas vítimas com roupas do próprio corpo.




11 - Peter Kurten (O Vampiro de Dusseldorf)




“Depois que a minha cabeça for cortada, ainda vou ser capaz de ouvir, pelo menos por um momento, o som do meu próprio sangue jorrando do meu pescoço? Isso seria o melhor prazer para acabar com todo o prazer. ”

Abusos contra crianças, adultos, assaltos e assassinatos perversos estão no currículo dele. Ele também tinha o hábito de colocar fogo em animais vivos que ficavam em celeiros.

Até mesmo alguns sem-teto vivos já foram queimados e enquanto agoniavam, ele se masturbava e sentia prazer com a situação. Tempos depois, ele começou a atacar pessoas e a beber o sangue delas e escreve as iniciais do nome da pessoa em um lenço antes de sair.




12 - Mary Bell




“O assassinato não é tão ruim; todos nós morreremos um dia de qualquer maneira.”

Com apenas 11 anos de idade, Mary assinou duas crianças de forma brutal, asfixiadas e deixou em seus corpos sinais de tortura, como um M feito com tesoura, na barriga de uma de suas vítimas.




13 - Charles Manson




"Eu nunca pensei que era normal, nunca tentei ser normal.
Eu sou provavelmente um dos homens mais perigosos do mundo, é claro, se eu quiser ser. Mas eu nunca quis ser nada além de mim."

Fundador e líder de um grupo que cometeu vários assassinatos nos Estados Unidos no fim dos anos 60, entre eles o da atriz Sharon Tate (na época, grávida de oito meses), esposa do diretor de cinema Roman Polanski. Condenado à morte em 1971, com a pena posteriormente transformada em prisão perpétua, cumpre pena até hoje na Penitenciária Estadual de Corcoran, na Califórnia.

Matéria adaptada de Isso é Bizarro
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